TUDU ALGEM TEN ALGUN KUZA KI E GOSTA. SINAU, PAKÉ KI NU STA LI NES MUNDU? POR ISU DJA N RIZOLVI KRIA 1 BLOG PA N MOSTRA TUDU ALGEN KUZE KI N GOSTA. PAMODI AMI E DODU NA MUNTI KUZA. PRINSIPALMENTI NA VIDA. DODU NA... E UM FORMA DI PARTILHA NHAS GOSTUS. DODU NA KABU VERDI, DODU NA NHA MAE DODU NA FOTOGRAFIA DODU NA DESIGN DODU NA SINEMA, DODU NA MUZIKA, DODU NA FAMILIA, DODU NA PASA SABI, DODU NA MUDJER, DODU NA SKREBI, DODU NA NHA BABY, DODU NA NHA FIDJO
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
BOAS FESTAS E FELIZ NATAL
Feliz Natal para todos vocês amantes de Paz, Alegria e Harmonia entre todos, cristãos, budistas, muçulmanos, homens, mulheres, gays, pretos, brancos, feios, bonitos, plantas, animais, tudo.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Prendas de Natal sem gastar dinheiro
Consumidores podem trocar objectos que já não usam por outros mais úteis
No mercado de trocas que Almada promove até dia 19 de Dezembro, na Praça da Liberdade, os consumidores podem encontrar prendas de Natal sem gastar dinheiro, trocando objectos que já não usam por outros mais úteis.
«A ideia é dar uma nova vida aos objectos que já não usamos e promover um Natal mais solidário e mais amigo do ambiente», explicou à Lusa a administradora-delegada da Agência de Energia de Almada, promotora do evento em conjunto com a autarquia, Catarina Freitas.
«Neste swap market (mercado de trocas)», continuou, «as pessoas podem vir deixar cds, livros, electrodomésticos, roupa - a lista de produtos que podem ser trocados é enorme - e existe uma tabela que estipula a moeda de troca a atribuir a cada produto, em swaps».
«Com os swaps correspondentes aos produtos que aqui deixaram, os visitantes podem levar outros produtos», explicou, ilustrando: «um cachecol vale dois swaps».
Ana Marques, 34 anos, trouxe «um saco cheio de coisas inúteis mais em bom estado» e prepara-se para levar para casa 25 swaps em «coisas que tenham mais utilidade».
«É uma iniciativa muito inteligente», considerou, afirmando que «já era altura de o natal arranjar forma de fugir ao consumismo».
Os produtos que não forem trocados até ao final da iniciativa, que a organização espera que atraia milhares de visitantes, vão ser doados a instituições de solidariedade social do concelho.
O mercado de trocas está integrado na sexta edição do mercado de Natal amigo da Terra, também instalado na Praça da Liberdade.
«Tentamos que nesta época de partilha, em que gostamos de levar sorrisos às pessoas que amamos, com presentes, isso seja feito de forma a ter o mínimo impacto possível no ambiente», afirmou Catarina Freitas.
«Aqui podemos encontrar desde brinquedos feitos com resíduos reciclados, brinquedos de madeira, roupa, artesanato, chás biológicos, produtos de comércio justo, até sabonetes e cosmética biológica».
Paralelamente ao mercado existe uma cafetaria com muita doçaria tradicional e o programa de actividades é muito amplo: deste ateliers, onde se pode aprender, por exemplo, a fazer sabonetes biológicos a partir de óleos alimentares, até concertos e muita animação.
Ambos os mercados estão instalados na Praça da Liberdade, no centro de Almada, até 19 de Dezembro, sempre das 12h às 22h.
No mercado de trocas que Almada promove até dia 19 de Dezembro, na Praça da Liberdade, os consumidores podem encontrar prendas de Natal sem gastar dinheiro, trocando objectos que já não usam por outros mais úteis.
«A ideia é dar uma nova vida aos objectos que já não usamos e promover um Natal mais solidário e mais amigo do ambiente», explicou à Lusa a administradora-delegada da Agência de Energia de Almada, promotora do evento em conjunto com a autarquia, Catarina Freitas.
«Neste swap market (mercado de trocas)», continuou, «as pessoas podem vir deixar cds, livros, electrodomésticos, roupa - a lista de produtos que podem ser trocados é enorme - e existe uma tabela que estipula a moeda de troca a atribuir a cada produto, em swaps».
«Com os swaps correspondentes aos produtos que aqui deixaram, os visitantes podem levar outros produtos», explicou, ilustrando: «um cachecol vale dois swaps».
Ana Marques, 34 anos, trouxe «um saco cheio de coisas inúteis mais em bom estado» e prepara-se para levar para casa 25 swaps em «coisas que tenham mais utilidade».
«É uma iniciativa muito inteligente», considerou, afirmando que «já era altura de o natal arranjar forma de fugir ao consumismo».
Os produtos que não forem trocados até ao final da iniciativa, que a organização espera que atraia milhares de visitantes, vão ser doados a instituições de solidariedade social do concelho.
O mercado de trocas está integrado na sexta edição do mercado de Natal amigo da Terra, também instalado na Praça da Liberdade.
«Tentamos que nesta época de partilha, em que gostamos de levar sorrisos às pessoas que amamos, com presentes, isso seja feito de forma a ter o mínimo impacto possível no ambiente», afirmou Catarina Freitas.
«Aqui podemos encontrar desde brinquedos feitos com resíduos reciclados, brinquedos de madeira, roupa, artesanato, chás biológicos, produtos de comércio justo, até sabonetes e cosmética biológica».
Paralelamente ao mercado existe uma cafetaria com muita doçaria tradicional e o programa de actividades é muito amplo: deste ateliers, onde se pode aprender, por exemplo, a fazer sabonetes biológicos a partir de óleos alimentares, até concertos e muita animação.
Ambos os mercados estão instalados na Praça da Liberdade, no centro de Almada, até 19 de Dezembro, sempre das 12h às 22h.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
AQUECIMENTO GLOBAL
"Hackers contrariam tese do aquecimento global
Hackers invadiram os computadores de uma universidade britânica e encontraram e-mails enviados entre cientistas que mostrariam a manipulação de dados para reforçar a ideia de que o planeta está aquecendo. As informações - mais de 1 mil e-mails e 3 mil documentos - roubadas de um servidor já estão sendo usadas por grupos céticos em relação às mudanças climáticas para alertar que todo o projeto em relação ao corte de emissões de CO2 não passaria de uma 'farsa planetária'. Por outro lado, os cientistas acusam o roubo de ser uma campanha para evitar um acordo sobre o clima… (para ler mais)
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
ONDE ANDO HÁ CRIME
O seguinte relato conta uma história verídica, passada em Portugal. Protagonizada por mim e familiares meus. Todos os acontecimentos aqui retratados contam a pura verdade e estão descritos exactamente como aconteceram. Por precaução e segurança das pessoas envolvidas os nomes foram trocados por iniciais, pois não sabemos com que tipo de indivíduos estamos a lidar ou que forças sustentam a “rede”.
O que vou contar é um episódio de agressão sem motivo aparente, por parte de seguranças/relações públicas da “DISCOTECA ONDEANDO”, em Santa Marta de Corroios – Seixal, Portugal. Não foi 1 nem 2, mas sim, 4 ou 5 desses supostos seguranças que agrediram e espancaram 2 clientes, eu e o meu primo, e depois “desapareceram”.
Vou falar da polícia que é chamada ao local e não identifica ninguém, não toma nota da ocorrência e não fala com o gerente da casa para esclarecer e tentar identificar os supostos seguranças.
28 NOVEMBRO 2009 (21:00)
Tudo aconteceu no dia do meu aniversário. Eu, certo que ia ser um dia como outro qualquer, tantos aniversários que passei sem comemorar, fui convencido pela minha esposa a irmos jantar os dois num restaurante. Chegados ao local fui surpreendido por familiares e amigos que já tinham combinado fazer-me uma surpresa.
O restaurante foi reservado com alguns dias de antecedência, assim como uma mesa na “DISCOTECA ONDEANDO”, reserva essa feita por e-mail que depois foi confirmada via telefone devido a um erro no email. Estava tudo acertado para que, depois do jantar, pudéssemos ir dançar e terminar a noite no “ONDEANDO”.
Felizmente o jantar foi óptimo e prolongou-se por mais tempo do que estávamos a contar. A intenção era mesmo o convívio, diversão e amizade. Tudo na paz e alegria.
29 NOVEMBRO 2009 (2:00)
Nisso reparámos que já tínhamos ultrapassado a hora estipulada para entrarmos com a reserva que tínhamos feito. A “DISCOTECA ONDEANDO” disse que a entrada era até à uma hora da manhã se quiséssemos ficar com a mesa. Chegámos lá um pouco depois das duas horas da manhã.
Conscientes de que íamos ficar sem mesa, fomos para lá, eu, o “B”, a “C”, a “D” e a “E”, queríamos era divertir-nos, com ou sem mesa. Ainda tínhamos de esperar pela “F” e pela “H”, que iam chegar mais tarde por terem ido levar a casa algumas pessoas que estavam no jantar mas que não quiseram ir ao “ONDEANDO”.
Quando chegámos à porta da discoteca, por volta das 2:00/2:30, dirigimo-nos à entrada e o “B” foi falar com os seguranças/relações públicas, informando-os da nossa intenção de entrar, dizendo que tínhamos inclusive mesa reservada mas como estávamos num jantar de aniversário chegámos atrasados.
NÃO PODEMOS ENTRAR
Olhando para cada um de nós individualmente, o porteiro que distribuía os cartões de entrada, disse que não podíamos entrar. Estupefactos o “B” e a “C” começaram a questionar por que razão não podíamos entrar. Ao que respondeu o Ricardo X., um dos seguranças que estava à entrada, que só podiam entrar os clientes da casa. Como a vontade era muita para todos (só queríamos divertir-nos e dançar), o “B”, ainda argumentou que era cliente da casa, e costuma lá ir frequentemente e que nunca teve problemas em entrar.
Nisso, esse Ricardo X. disse-lhe então para voltar quando lá estivesse a pessoa que o costumava deixar entrar, que nesse dia não ia entrar, a não ser que tivesse cartão, fosse cliente da casa ou se pagasse 150 euros (consumo mínimo).
Eu e o “B”, que entretanto já tinha desistido de argumentar com eles, ficámos à parte a conversar e a “fazer tempo”, uma vez que estávamos ainda à espera da “F” e da “H”, que estavam a chegar. Muitos clientes chegavam e entravam, outros (poucos) eram “barrados” e voltavam para trás. Entretanto a “C”, e a “D”, tentavam, à conversa com os seguranças, perceber porquê que não podíamos entrar, e eles nada.
O MOTIVO?
Passaram-se alguns minutos e por volta das 2:40/2:50, eu, o “B” e a “C” estávamos numa extremidade do patamar, que existe à entrada da discoteca, virados para a porta, portanto víamos quem entrava e também os próprios seguranças. O Ricardo X., do sítio onde se encontrava interroga o “B” e a “C”: “Porque é que estás a olhar para mim?” – “Tás a olhar para quê? Tens algum problema?" -, Ao que tanto o “B” como a “C” estranharam e responderam: “Mas quem é que está a olhar?” – “Quem está a olhar para si?! – "Olhar não tira pedaço”.
O Ricardo X. veio na nossa direcção, começando a empurrar-nos, dizendo que tínhamos de sair daquele local que era uma zona restrita. Dissemos que não era preciso empurrar, saíamos sozinhos. Como estávamos ainda à espera da “F” e da “H”, não nos afastamos muito do local da entrada.
A AGRESSÃO
Fomos para fora do dito patamar, que através de uma vedação delimita a zona de entrada da discoteca. Estavam clientes tanto dentro como fora da zona de vedação. Nessa altura o “B” diz: “Aqui já posso olhar para onde eu quiser não é?” – “Daqui já posso olhar?” – Dito isto, o Ricardo X. dirigiu-se para ele dizendo: “Qual é o seu problema?” nas calmas, ao mesmo tempo que atinge o “B” com um golpe de cabeça na cara seguido de muros, pelo que o “B” caiu tendo o Ricardo X. feito posição de combate vindo na minha direcção e começado a atacar-me.
Quando eu vi o “B” a ser atacado daquela maneira a minha reacção foi automática, tirei as mãos dos bolsos e fui na direcção dele. O Ricardo X. já estava à minha frente com os braços em posição de luta e avançou rapidamente a atacar-me. Instintivamente defendi-me levando alguns golpes na cara e nos braços e respondendo à agressão. Não demorou muito e senti golpes na cabeça e no corpo vindos de trás de mim e num instante estava no chão com 3 / 4 indivíduos, também eles seguranças (incluindo o Ricardo X.), a darem-me pontapés e muros.
Ainda consegui ouvir a “C” a gritar e a chorar e eles só pararam quando um outro segurança os alertou: “As mulheres não” “Mulheres não”. Nisso os indivíduos afastaram-se e o “B” tinha desaparecido do local. Preocupados fomos à procura dele. Encontrámo-lo instantes depois, desorientado, ensanguentado, sem sequer ter noção de onde se encontrava.
O “B” foi para o hospital com o maxilar partido e deslocado, com quarto dentes metidos para dentro que entretanto tiveram de ser extraídos durante a operação cirúrgica a que foi submetido. Há 5 dias que tem o maxilar ligado e que só se pode alimentar com líquidos e os médicos aconselham-no a não falar, de forma a evitar que tenha de regressar ao hospital para recolocar o maxilar no lugar, caso voltasse a deslocar-se com o esforço.
A POLÍCIA
Eu chamei o 112 logo na altura, chegaram passados uns 20/25 minutos. Falaram connosco para se inteirarem da situação, depois foram à porta do “ONDEANDO” para ouvir o que eles tinham para dizer e identificar os agressores, indo a “C” e a “D” com eles para os identificar. Entretanto eles já tinham desaparecido, ficando apenas alguns seguranças que negaram tudo, à frente da “C” e da “D”, dizendo à polícia que não tinham dado conta de nada, que não viram nada.
Hoje vejo que houve algumas coisas que fizemos mal, tais como não “obrigarmos” a polícia a identificar as pessoas ou a falar com o gerente da casa, não chamarmos a ambulância para levar o “B” ao hospital devido ao estado que estava, coisas que na hora nos passaram ao lado.
Para além de conversar connosco e de falar com os seguranças que ainda estavam no local, a polícia nada fez, limitando-se a dizer que se quiséssemos fazer queixa tínhamos um prazo de 6 meses para o fazer, que primeiro tínhamos de ir ao hospital tratar dos ferimentos, e que eles (a polícia) não podiam entrar no estabelecimento à procura dos seguranças, e ainda disse que, eles se safam sempre, que desaparecem e passado uns dias voltam, etc.
Na segunda-feira seguinte fui apresentar queixa na esquadra, uma vez que passámos o Domingo todo no hospital. O agente que me atendeu estranhou o facto do colega que foi ao local não ter identificado ninguém.
O “ONDEANDO” diz que vai averiguar o que se passou e que segundo, o que os seguranças contaram, foi um assunto pessoal em que um grupo que já tinha arranjado problemas no local, voltou para arranjar mais confusão ????!!!!!
NÃO SE CALEM
Volto a repetir que esta história é verídica e se passou comigo, com o meu primo e amigos, na “DISCOTECA ONDEANDO” em Corroios, Portugal e, alerto a todos os meus amigos e conhecidos para terem muito cuidado se forem impedidos de entrar nesses estabelecimentos. Dêem meia volta e vão para casa.
Mas, a opção é ficar em casa só porque alguns ignorantes acham que não estamos à altura de entrar no espaço onde trabalham? Acho que não. Por isso não se calem, passem a palavra, denunciem abusos, porque muitas das coisas que essas casas e os respectivos seguranças fazem são ilegais. E muitas delas levam a situações destas.
CONSEQUÊNCIA
Esta história vai até as últimas consequências e o “ONDEANDO” vai ter de se responsabilizar por todos os danos que causou, através das pessoas que põe a trabalhar para eles.
Infelizmente este não é um episódio isolado, está a tornar-se um hábito, fruto dos critérios de selecção que são impostos à entrada dos estabelecimentos, que muitas vezes por serem ridículos e infundados criam revolta nos potenciais clientes, que acabam muitas vezes maltratados, física e verbalmente, originando atritos que, muitas vezes acabam em tragédia, como é o caso de um rapaz que está neste momento inconsciente no Hospital.
OUTRO CASO
Na mesma noite em que aconteceu a situação connosco apenas umas horas depois, por volta das 5:00/6:00 da manhã, e também nas imediações da “DISCOTECA ONDEANDO” houve outro episódio muito grave envolvendo um dos seguranças do local.
Um rapaz que àquela hora já estava com alguns copos, tinha estacionado mal o carro, que estava a impedir a saída de um outro carro pertencente a um dos seguranças do “ONDEANDO”. Não conseguindo tirar o carro do local, quando o segurança viu o dono do carro mal estacionado, foi ter com ele para tirar satisfações. Em consequência houve discussão, tendo o segurança dado dois violentos socos ao rapaz, que caiu e bateu com a cabeça no chão.
Entretanto passados uns minutos e como o rapaz não se levantava, o segurança mete o rapaz dentro do próprio carro e deixa-o lá. Assim permaneceu o rapaz até ser encontrado por um amigo que chamou o INEM e a polícia. À polícia os seguranças disseram que não deram conta de nada.
Neste momento o rapaz encontra-se inconsciente numa cama do Hospital, com prognóstico pouco animador. Isto foi-me contado pela irmã desse rapaz que por sua vez soube da nossa história através de uma amiga e, também ela quer levar o caso a tribunal. Der por onde der.
PEÇO A TODOS
Eu gostaria de ver este relato ser lido pelo maior número de pessoas, amigas ou não, amantes de PAZ e DIVERSÃO, que não querem as suas vidas estragadas porque alguns armam confusões e porque outros acham que uma pessoa arranja problemas só de olhar para ela, ou pela forma como se veste ou fala.
Isto não se passa somente na “DISCOTECA ONDEANDO”, a polícia diz que tem várias queixas envolvendo seguranças e porteiros. Fiquem atentos.
Conto com todos.
KB
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Pamodi Dodu na
Dja dura ki n tinha na menti mostra, pa tudu alguem ki kre odja, kuzaz ki n sabi fazi I kuzaz ki n gosta. Primeru n pensa na um site. Klaru “Boa ideia”. Fazi um site é ka kuza fasil, pa alguem sima mi intom ki ta pensa na mil kuzaz au mesmu tempu, site nunka maz ka ta fikaba pronto, pamo n kria poi munti kuza. Saber mais...